Ana, que sofre de grave doença, possui um filho, Davi, com 11 anos de idade. Ante a falência precoce de seu pai, Davi apenas possui Ana como sua representante legal. De forma a prevenir o amparo de Davi em razão de seu eventual falecimento, Ana pretende que, na sua ausência, seu irmão, João, seja o tutor da criança. Para tanto, Ana, em vida, poderá nomear João por meio de:
escrita pública de constituição de tutela.
testamento ou qualquer outro documento autêntico.
ajuizamento de ação de tutela.
diretiva antecipada de vontade.