Durante uma reunião de condomínio, Paulo, com o animus de ofender a honra objetiva do condomínio Arthur, funcionário público, mesmo sabendo que o ofendido foi absolvido da imputação por decisão transitada em julgado, afirmou que Arthur não tem condições morais para conviver naquele prédio, porquanto se apropriar de dinheiro do condomínio quando exercia a função de síndico. Inconformado com a ofensa à sua honra, Arthur ofereceu queixa-crime em face de Paulo, imputando-lhe a prática do crime de calúnia. Preocupado com as consequências de seu ato, após ser regularmente citado, Paulo procura você, como advogado(a), para assistência técnica. Considerando apenas as informações expostas, você deverá esclarecer que a conduta de Paulo configura crime de
difamação, não cabendo exceção da verdade por parte de Paulo.
injúria, não de calúnia, de modo que não cabe exceção da verdade por parte de Paulo.
calúnia efetivamente imputado, não cabendo exceção da verdade por parte de Paulo.
calúnia efetivamente imputado, sendo possível o oferecimento da exceção da verdade por parte de Paulo.