Paolo e Ana Sávia, casados há mais de 10 anos, sob o regime de comunhão parcial de bens, contratam, ao longo do casamento, um patrimônio que conta com diversos bens de luxo, mansões, fazendas, dentre outros bens. Certo dia, Paolo e uma empresa e venda realizada 3 anos após o casamento, Paolo é citado em uma ação que versa sobre direito real imobiliário. Ana Sávia, ao saber do fato, vai até seu advogado e questiona se ela deveria ser citada, pois envolve patrimônio familiar. Sobre o assunto, o advogado responde corretamente que, no caso em apreço,
Ana Sávia deve ser citada, pois existe litisconsórcio passivo necessário entre os cônjuges em ação que versa sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens.
Ana Sávia não deve ser citada, pois existe litisconsórcio passivo facultativo entre os cônjuges em ação que versa sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens.
Ana Sávia não deve ser citada, pois não existe litisconsórcio passivo necessário entre os cônjuges em ação que versa sobre direito real imobiliário.
Ana Sávia deve ser citada, pois existe litisconsórcio passivo necessário entre os cônjuges em ação que versa sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens.